Na sequência do acordado com o companheiro Frank Reich, do Rotary Club de Karlsruhe, aquando da sua última visita a Leiria e do seu magnífico concerto, a retribuição constou de uma semana de cicloturismo, percorrendo as margens do rio Mosel, desde a já lendária localidade de Schengen, no Luxemburgo, até à sua desembocadura no não menos lendário rio Reno, em Koblenz (palavra que significa “confluência”).
Na parte inicial (não aparente neste esquema), o rio faz a fronteira pelo que basta atravessar a ponte para sair do Luxemburgo para a Alemanha.
Pouco menos de trezentos quilómetros, na companhia de dois outros intrépidos ciclistas (um suíço e um outro português) através de uma das regiões (Renânia-Palatinado) com maior peso na história antiga da Alemanha e… na produção vinícola do famoso vinho Riesling.
Foi o bom tempo dos trajectos planos porque…
Alguns dias depois, já estava o nosso ciclista no Maciço Central de França, preparando-se para participar na Ardechoise, uma maxi-prova que percorre a região de Ardèche.
Milhares de participantes, vindos de diversos países mas com clara predominância de belgas e holandeses, para além dos nacionais, claro! Com tanta gente há gostos para tudo: várias modalidades à escolha, com extensões entre 66 km e 278 km. Em montanha…!
Alguns dos famosos cols do Tour de France.
Na hora da partida para a grande prova chovia.
Felizmente, ao longo das horas seguintes, o tempo melhorou.
Companheirismo acima de tudo, houve que defender as cores do Rotary Club de Valence-Mistral e a sua campanha contra a escassez de dadores de medulas óssea para transplantes em França.
E assim se conciliam férias, com actividade física, turismo e companheirismo rotário na defesa de nobres causas.
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